
Olha nos meus olhos
Esquece o que passou
Aqui neste momento
Silêncio e sentimento
Sou o teu poeta
Eu sou o teu cantor
Teu rei e teu escravo
Teu rio e tua estrada
Vem comigo, não recuses
Nesta noite clara de verão
Que sejas sempre o meu melhor presente
Seja tudo sempre como é
É tudo que se quer
Leve como o vento
Quente como o sol
Em paz na claridade
Sem medo e sem saudade
Livre como o sonho
Alegre como a luz
Desejo e fantasia
Em plena harmonia
Eu sou teu homem, teu amante
Sou aquele que te tem amor
Sou teu par e teu melhor amigo
Vou contigo seja aonde for
E onde estiveres eu estou
Vem comigo
Sou teu barco neste mar de amor
Sou a vela que te leva longe da tristeza
4 comentários:
Lindíssimo!...
Não um... mas mil beijos!
Que dizer? Poesia não se comenta. Sente-se. De diversas formas, claro. Este teu Cântico transportou-me para uma outra dimensão, um sentir adormecido mas de sono leve. Obrigada, Alexandre. Um beijo muito doce.
Por via de um outro blog caí aqui. Em má hora o fiz. Este é um exemplo real da País de analfabetos que temos. Como é possivel vomitar tanta porcaria tão mal escrita? Em defesa do bom senso desaparece daqui imitação rasca de escriba
Muito belo este poema. Ainda bem que aqui vim.:-)
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