Hoje a caneta não corre, a imaginação não voa, as palavras não se juntam, as frases não têm sentido. Nada mais tem sentido.
Não quero conquistar as estrelas e muito menos alcançar a lua. Não desejo atravessar os oceanos e nem sequer escalar montanhas. Os sorrisos, deixo-os embrulhados em papel prata junto a uma árvore de um jardim qualquer e os beijos que se escaparam numa memória perdida. Nada quero, nada desejo.
Deixem-me aqui, só, apenas só, uma caneta e umas quantas folhas de papel. Nada mais. Será pedir muito?
terça-feira, fevereiro 08, 2005
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